Todos os noticiários televisivos reportaram, todos os jornais impressos publicaram: o Papa está no Twitter. O Vaticano mal abrira as contas do Pontífice, em oito idiomas diferentes, e o número de seguidores já havia passado a casa dos milhares; com o primeiro tweet do Bento XVI, então, o sucesso foi muito maior. Na manhã do dia 13, o Santo Padre já havia alcançado a marca incrível de mais de um milhão e meio de seguidores. Os fiéis ficaram felizes com a possibilidade de ver o sucessor de São Pedro teclando na Internet. Muitos já mandaram mensagens de incentivo e de carinho, aproveitando a ocasião para externar seu amor pelo doce Cristo na Terra.
Mas, como era de se esperar, nem todos ficaram felizes com o sucesso do Papa na rede social. Xingamentos e falta de respeito foram gerais: os inimigos da Igreja veem uma oportunidade e aproveitam para fazer arruaça – imaginando, em suas taras anticlericais, que Bento XVI perderia tempo lendo suas mensagens de ódio, típicas de adolescentes rebeldes e desequilibrados.
Quem resolveu – de novo! – atacar gratuitamente Bento XVI, dando um showde intolerância e fanatismo, foi o deputado Jean Wyllys, do PSOL, famoso por militar abertamente pela causa do movimento LGBT. Dois dias após o Papa publicar os as primeiras mensagens na rede social, Jean resolveu “xingar muito no Twitter”.
Então se você já tem um Twitter, o siga... Há o twitter em português: https://twitter.com/Pontifex_pt .
Até o próximo post.
Fiquem com Deus e o Amor de Maria.
Denise Sousa.